Como já era de se esperar, o longa, que estreou no fim do mês passado, repetiu o feito do teatro e já foi visto por mais de 1 milhão de pessoas. Eu não vi a peça teatral, mas assisti o filme neste fim de semana e achei bem divertido.
A história gira em torno de Fernanda (Mônica Martelli), de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.
Além da protagonista (que diga-se de passagem está em ótima forma física aos 46 anos), também estão no elenco o humorista Paulo Gustavo, como Anibal, o sócio gay dela; e Daniele Valente, no papel da atriz e amiga Nathalie. Os dois são responsáveis por muitos momentos cômicos do filme.
E entre as desventuras amorosas de Fernanda estão o senador bonitão e mulherengo vivido por Eduardo Moscovis; um milionário excêntrico interpretado por Humberto Martins; e Peter Ketnath, que faz um gringo hippie que mora no meio do mato na Bahia. Ah, sem esquecer do arquiteto Tom (Marcos Palmeira), que aparece no filme justamente para que você saia do cinema com esperanças de que o amor pode estar ao seu lado...
"Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou" reforça que as comédias são mesmo o grande filão a ser explorado pelo cinema brasileiro. E quando o foco está nos relacionamentos, querendo ou não, há uma identificação por parte do público, o que só contribui para o aumento da bilheteria. Ou vai me dizer que você não conhece uma mulher na faixa dos 30 anos, solteira, com a vida amorosa complicada, desesperada para casar e ter filhos?
Mesmo voltado para elas, o longa-metragem também é uma boa pedida para os homens, que irão compreender um pouco mais o universo feminino.
A história gira em torno de Fernanda (Mônica Martelli), de 39 anos, que trabalha organizando a cerimônia mais importante do imaginário feminino, o casamento, mas é solteira. Forte devota do amor, a produtora lida com os mais diversos tipos de homem e reserva grande parte do seu tempo à procura do par perfeito.
Além da protagonista (que diga-se de passagem está em ótima forma física aos 46 anos), também estão no elenco o humorista Paulo Gustavo, como Anibal, o sócio gay dela; e Daniele Valente, no papel da atriz e amiga Nathalie. Os dois são responsáveis por muitos momentos cômicos do filme.
E entre as desventuras amorosas de Fernanda estão o senador bonitão e mulherengo vivido por Eduardo Moscovis; um milionário excêntrico interpretado por Humberto Martins; e Peter Ketnath, que faz um gringo hippie que mora no meio do mato na Bahia. Ah, sem esquecer do arquiteto Tom (Marcos Palmeira), que aparece no filme justamente para que você saia do cinema com esperanças de que o amor pode estar ao seu lado...
"Os Homens São de Marte... E É Pra Lá Que Eu Vou" reforça que as comédias são mesmo o grande filão a ser explorado pelo cinema brasileiro. E quando o foco está nos relacionamentos, querendo ou não, há uma identificação por parte do público, o que só contribui para o aumento da bilheteria. Ou vai me dizer que você não conhece uma mulher na faixa dos 30 anos, solteira, com a vida amorosa complicada, desesperada para casar e ter filhos?
Mesmo voltado para elas, o longa-metragem também é uma boa pedida para os homens, que irão compreender um pouco mais o universo feminino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário