terça-feira, 17 de novembro de 2015

Única apresentação de Universo Casuo em BH

Dos palcos do Cirque Du Soleil para BH. Em única apresentação, o “Universo Casuo” vai colorir o Chevrolet Hall, no próximo domingo, dia 22 de novembro, às 18 horas, com a beleza e sofisticação dos grandes circos internacionais. Criada há quatro anos por Marcos Casuo, que foi protagonista do espetáculo “Alegria”, da companhia canadense, a montagem brasileira une acrobacia, dança, circo, humor, música ao vivo, poesia clown e efeitos especiais. O show já foi assistido por mais de 2 milhões pessoas em todo o Brasil. 

O palhaço mais conhecido no mundo encanta com um show repleto de cores, movimentos e design extravagante, com uso de efeitos luminosos e sonoros e técnicas especiais. Com trilha musical exclusiva, criada por Charlie Dennard, músico, compositor e band líder do famoso circo canadense, o espetáculo resgata a alegria e os sonhos dos espectadores. Além disso, conta com figurinos e maquiagem elaborados especialmente para as performances, utilizando materiais e recursos de alta tecnologia, música ao vivo, enredo próprio e acrobacias de tirar o fôlego.

O “Universo Casuo” utiliza a mesma forma lúdica dos circos internacionais, artistas de altíssimo nível como equilibristas, malabaristas, músicos, performances e a poesia do clown responsável pelo enredo da história. O show foi desenvolvido por Casuo após anos de pesquisa em suas viagens ao redor do mundo com o espetáculo “Alegria”:

O figurino do espetáculo é de encher os olhos. Feito a mão, foi pintado com as cores da cromoterapia, nos tons infinitos do Universo que é vasto e rico em degrades, brilho, cores e principalmente luz. Já o do protagonista, que tem um toque a mais, é assinado por Chico Spinoza, conceituado figurinista e carnavalesco de imenso talento que já mostrou seu trabalho nas melhores escolas de samba de São Paulo e do Rio de Janeiro.

O espetáculo conta a história de um universo paralelo, o “Universo Casuo”, através do gramelô, língua oficial desse planeta multicolorido, um lugar diferente, onde tudo é possível. Nele, o personagem denominado Jean Francua, o Clown, percebe que a Terra, o Planeta Azul, que antigamente esbanjava cores, hoje está desbotada e quase sem cor. O palhaço resolve atravessar o portal e entrar no nosso mundo, para trazer de volta os sonhos, as fantasias e, assim, torná-lo novamente colorido.

Serviço

Universo Casuo
Dia: 22 de novembro
Horário: 18h
Classificação: Livre
Local: Chevrolet Hall (Avenida Nossa Senhora de Fátima, 230 – Savassi)
Ingressos:
Área Diamante - R$ 240,00 (inteira) e R$ 120,00 (meia-entrada)
Área Ouro - R$ 160,00 (inteira) e R$ 80,00 (meia)
Arquibancada (1º Lote) – R$ 100,00 (inteira) e R$ 50,00 (meia)
Mais informações: 4003-5588.

domingo, 15 de novembro de 2015

Ambição desumana

Confesso que o que me levou a assistir "A floresta que se move" foi o fato dele marcar o retorno da atriz Ana Paula Arosio aos cinemas.

Como todos devem saber, a estrela da TV, uma das mais belas da nossa teledramaturgia, afastada da telinha desde 2010, resolveu abandonar a carreira artística e viver uma vida sossegada no campo. Até agora.

No novo longa-metragem do diretor Vinícius Coimbra, Arosio vive a ambiciosa Clara, esposa de Elias, papel de Gabriel Braga Nunes. Ele é um bem sucedido empresário de um banco, que vê seu destino mudar no momento em que encontra uma misteriosa bordadeira que se diz vidente. Ela afirma que, naquele dia, ele se tornará vice-presidente e que, no dia seguinte, seria presidente do banco.

As coisas começam a acontecer como previsto, para surpresa dele e do amigo César (Ângelo Antônio). Quando ele conta a história para a esposa, ela sugere que o casal convide Heitor, o presidente do banco, interpretado por Nelson Xavier, para jantar na casa deles naquela noite. Só que o plano arquitetado por Clara terminará em uma série de assassinatos, em uma louca busca por poder.

O filme é inspirado em Macbeth, de Shakespeare, e representa mais um bom alívio para o nosso cinema, tão dominado por comédias globais. O clima de tensão permeia toda a história e é impressionante como os personagens vão se afundando em suas próprias mentiras. Afinal, como na fala do policial que investiga os crimes, "tratam-se de amadores". E um detalhe nessas horas pode fazer toda a diferença. Reparem na cena que o casal toma um banho de sangue enquanto se reviram na cama. Um presságio do que está por vir?

A fotografia do filme é muito bonita e sombria - ele foi gravado no Uruguai. Os atores Ângelo Antônio e Nelson Xavier estão muito bem como coadjuvantes, mais naturais que os protagonistas. Não que Gabriel Braga Nunes e Ana Paula Arosio não estejam bem, mas suas interpretações apresentam-se carregadas de uma dramaticidade teatral típica da obra de Shakespeare. Pecaram pelo excesso.

Arósio continua linda aos 40 anos. E devido ao grande assédio por parte da imprensa após a estreia do filme, resolveu se isolar novamente, numa viagem à Europa. Teria até recusado um papel importante na próxima novela das nove. É... como diria a canção, "cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é". Que o seu isolamento não demore tanto novamente.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Só feras no feriado em BH

No próximo dia 15 de novembro chega a Belo Horizonte, no Chevrolet Hall, o show da turnê do 26º Prêmio da Música Brasileira, que teve como homenageada a cantora Maria Bethânia, que celebra 50 anos de carreira.

No palco, além dela, os convidados Lenine, Zélia Duncan, João Bosco, Arlindo Cruz e Camila Pitanga. A direção musical é assinada pelo maestro e pianista Cristóvão Bastos.

A banda criada exclusivamente para o show traz em sua formação conceituados músicos, entre eles, Túlio Mourão (piano), Pretinho da Serrinha, Zero e Marcelo Costa (percussão), Márcio Mallard (cello), Jorge Helder (contrabaixo), Carlos César (bateria), Dirceu Leite (sopros), Paulo Dálfin (viola e violão), Pedro Franco (violão, guitarra e bandolim) e Márcio André (Trompete e Flugelhorn).

Gringo Cardia assina o cenário da turnê, formado por telões de led, com fotos do arquivo pessoal de Bethânia, reunindo imagens da infância até os dias atuais. Em sua maioria são fotos raras ou pouco vistas pelo grande público.

Imagens de joias africanas vão compor as projeções com balangandãs (figa, búzios, colar de baiana, rendas) e barroco colonial baiano. A proposta de Gringo Cardia é representar a herança afro-brasileira e a miscigenação do nosso povo.

A grande calda da sereia e o coração sagrado presentes na cerimônia de premiação deste ano estarão projetados como efeitos em 3D

O roteiro, idealizado por José Maurício Machline (criador do Prêmio da Música Brasileira), inclui somente canções eternizadas na voz da intérprete baiana. Cada intérprete terá um bloco de canções formado por temas eternizados na voz de Maria Bethânia. As canções que serão interpretadas pela homenageada ainda estão mantidas em segredo.

SERVIÇO
Show 26º Prêmio da Música Brasileira
Artistas: Maria Bethânia, Zélia Duncan e Camila Pitanga, Arlindo Cruz, Lenine e João Bosco,
Data: 15 de novembro, domingo.
Local: Chevrolet Hall (Av. Sra. do Carmo, 230 - Savassi, Belo Horizonte)
Horário: 20h
Ingressos: Já à venda no site (http://premier.ticketsforfun.com.br/) e bilheterias do Chevrolet Hall.
VALORES INDIVIDUAIS DOS INGRESSOS:
Mesa Premium Banco do Brasil: R$ 250,00
Mesa setor 1: R$ 200,00
Arquibancada: R$ 150,00