quinta-feira, 10 de dezembro de 2020

Pop e sertanejo reúne mineiros em live

A Drogaria Araujo traz uma live de fim de ano com um encontro inédito: o grupo mineiro Jota Quest e a dupla César Menotti & Fabiano. 

A dupla César Menotti & Fabiano, que mantém uma relação especial com Minas Gerais, celebra a oportunidade de participar deste momento. “Para nós foi uma honra receber este convite da Araujo, celebrar o fim de um ano desafiador e ainda comemorar os 300 da nossa amada Minas Gerais, estado que escolhemos para viver e criar nossos filhos”, comentam.

O grupo Jota Quest também celebra o convite para o evento. “Será um enorme prazer pro Jota Quest poder participar desta super live de fim de ano dos amigos da Drogaria Araújo, ao lado dos queridos Cesar Menótti e Fabiano, e ainda poder celebrar os 300 anos do nosso amado Estado de Minas Gerais. Será sem dúvida um daqueles dias que não deixaremos para trás...”, comemora Rogerio Flausino, vocalista do Jota Quest.

Comida Mineira em tempo real

E se a live é também uma comemoração aos 300 anos de Minas, a culinária mineira não poderia ficar de fora. O chef de cozinha mineiro Léo Paixão vai preparar uma receita mineira durante a live. Todo processo será veiculado em seu canal do Instagram.

Serviço

Araujo Live - um presente da Araujo para os mineiros

Encontro inédito entre Jota Quest e César Menotti & Fabiano | Participação: chef de cozinha Léo Paixão.

Data: 13/12/2020

Horário: 11h

Transmissão: por meio dos canais no Youtube da Drogaria Araujo


quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Sesc reabre as portas com exposição sobre a arte urbana de BH

Está em cartaz no Sesc Palladium a exposição 2010/2020: Um panorama da arte urbana em Belo Horizonte, que apresenta 13 obras criadas por 16 artistas e tem curadoria de Juliana Flores, uma das idealizadoras do CURA.

Segundo a curadora, a proposta da exposição parte de um desejo pulsante de entendimento da nossa cidade, nossos conflitos e afetos a partir do lugar da arte. 

Ao colocar 13 obras num único espaço propõe-se um mergulho na história e nos ícones urbanos visuais da cidade. 

Para que o público possa ter uma pequena experiência do que significa a cena de arte urbana local serão exibidas 13 obras de arte criadas por 16 artistas. Este panorama subjetivo foi construído a partir de imagens icônicas que marcaram o imaginário coletivo dentro de um recorte espaço-temporal específico. Quem anda com os olhos atentos certamente já viu um bolinho da Raquel, uma criança pintada de palhaço do Zack e as formas abstratas pontilhadas do Alvim, por exemplo.

Espera-se que a visita à exposição seja apenas o ponto de partida para uma vivência maior e mais ampla que é o caminhar e o experenciar a cidade de Belo Horizonte através da arte e do afeto.

A exposição 2010/2020: Um panorama da arte urbana em Belo Horizonte ambiciona contar a história da arte urbana de BH da última década através de 13 obras criadas por 16 artistas urbanos locais. São eles: Criola, Gabriel Dias, Lídia Viber, Thiago Alvim, MTS, Comum, kiD AZucrina, Raquel Bolinho, Pdf Crew, Nilo Zack, Gud, Goma, Surto Real, André Gonzaga Dalata, Davi DMS e Clara Valente.


Serviço

2010/2020: Um panorama da arte urbana em Belo Horizonte

Local: Sesc Palladium: R. Rio de Janeiro, 1046 - Centro

Data: 08 de novembro de 2020 a 25 de abril de 2021

Horário de visitação: Terça a domingo, de 11 as 21h

sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Ciclo Rota e os desenhos nas ruas de BH

Você já ouviu falar do Cristiano Scarpelli? Ele é um ciclista que faz um trabalho muito legal pelas ruas da capital mineira.

Ele criou a "Ciclo Artes": liga o GPS, pedala e tentar criar desenhos a partir do formato de ruas e quarteirões.

O resultado é incrível! Dá só uma olhada:

 

terça-feira, 27 de outubro de 2020

Lilia Cabral e a filha estreiam peça on-line


Com texto de Gustavo Pinheiro e direção de Guilherme Piva, a montagem "A Lista" marca o retorno de Lilia Cabral ao teatro após cinco anos sem subir aos palcos. Será também a estreia ao lado da filha.

A peça conta a história de uma aposentada trancada no seu apartamento em Copacabana, evitando se contaminar com o vírus que assolou o mundo da noite para o dia. Munida da lista de compras do supermercado de Laurita, é a jovem Amanda quem abastece a casa da vizinha. O encontro de Laurita (Lilia Cabral) e Amanda (Giulia Bertolli) detona um turbilhão de sentimentos, lembranças e descobertas que marcarão suas vidas para sempre.

A apresentação do espetáculo contará com tradução em libras e áudio descrição para garantir o acesso das pessoas com deficiências auditivas e visuais. Durante a apresentação o público poderá fazer doações, por meio de QR Code, para o Mesa Brasil Sesc, programa de combate à fome e ao desperdício de alimentos promovido pelo Sesc.

FICHA TÉCNICA

Com: Lilia Cabral e Giulia Bertolli | Texto: Gustavo Pinheiro | Direção: Guilherme Piva | Assistente de direção: Lu de Oliveira | Iluminação: Renato Machado | Direção de movimento: Marcia Rubin.

Gênero: Comédia dramática | Classificação etária: 12 anos

“PALCO INSTITUTO UNIMED-BH EM CASA” – 2ª TEMPORADA

· Espetáculo “A Lista” – 05 de novembro (quinta-feira), às 20h30.

· Gratuito | Transmissão ao vivo, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais) e do Teatro Claro RJ (TeatroClaroRJ), e pelo Canal 500 da Claro TV.

sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Anavitória concorre (de novo) ao Grammy Latino

 
O duo Anavitória concorre ao Grammy Latino 2020 mais uma vez. As amigas, que totalizam três álbuns lançados e os três já nomeados na premiação, concorrem agora com o projeto “N” na categoria “Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa.”

Nesse terceiro álbum da carreira da dupla, Ana e Vitória cantam releituras de sucessos do cantor Nando Reis. Esse trabalho é também o primeiro em que Ana Caetano assina a produção, ao lado do músico Tó Brandileone.

Foi no ano de 2017 que a dupla conquistou o primeiro troféu na categoria de “Melhor composição em língua portuguesa” com o hit “Trevo”, além de terem sido indicadas na categoria “Melhor álbum pop em língua portuguesa” com o álbum “Anavitória”. Em 2018 elas levaram o prêmio nessa mesma categoria com o segundo álbum da carreira, “O Tempo é Agora”.

A cerimônia do Grammy Latino 2020 acontece no dia 19 de novembro.

terça-feira, 6 de outubro de 2020

Teatro on-line traz "O Som e a Sílaba"

O “Palco Instituto Unimed-BH em Casa” segue com a programação da sua 2ª temporada que, até o mês de novembro, terá realizado as apresentações gratuitas e on-line de cinco excelentes produções nacionais do teatro.

A estreia ocorreu no dia 24 de setembro, com “Cauby, Uma Paixão”, com Diogo Vilela. Agora, o palco do Teatro Claro SP receberá um dos musicais nacionais mais celebrados e premiados do país: “O Som e a Sílaba”. O texto é de Miguel Falabella, especialmente concebido para Alessandra Maestrini e Mirna Rubim.

A história gira em torno da relação entre Sarah Leighton (Alessandra Maestrini) e Leonor Delise (Mirna Rubim), duas mulheres muito diferentes. A primeira, jovem e com dificuldades em se enquadrar na sociedade, porém completamente única, por conta do diagnóstico de Síndrome de Asperger. Sarah é uma Savant: possui um autismo altamente funcional que, por um lado, lhe permite habilidades em algumas áreas, entre elas números e música; e que, por outro, faz com que ela se comunique com o mundo de uma maneira inusitada, gerando situações hilárias.

Já a segunda, uma diva internacional da ópera com mais de 50 anos que, por acasos da vida, se tornou professora de canto. Direta, elegante, refinada e aparentemente bem resolvida. Aparentemente. Das diferenças, dos diálogos e situações divertidas entre duas pessoas de universos tão distintos, acaba nascendo uma cumplicidade; uma transforma a vida da outra, até que o público se pergunta: quem, de fato, está ensinando a quem?

“PALCO INSTITUTO UNIMED-BH EM CASA” – 2ª TEMPORADA
· Espetáculo “O Som e a Sílaba” – 08 de outubro (quinta-feira), às 20h30.
· Gratuito | Transmissão ao vivo, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais) e do Teatro Claro SP (TeatroClaroSP), e pelo Canal 500 da Claro TV.

quinta-feira, 24 de setembro de 2020

Pela primeira vez na história, BH recebe uma escultura urbana feita por um artista indígena

Até o dia 22 de outubro, quem passar pelo Viaduto Santa Tereza, na Floresta, poderá conferir a obra "Entidades", de Jaider Esbell, artista contemporâneo de Roraima. A instalação faz parte do Cura - Circuito Urbano de Arte.

A obra, um inflável de cerca de 40 metros, surpreende o público. São duas serpentes que se encontram no meio do viaduto, e que tem como simbologia a cura. No xamanismo indígena, ela é considerada um “animal de poder” e está presente como força de cura, regeneração e transformação, com capacidade de “comer as doenças” mais graves que acometem o ser humano.

Sobre Jaider

Jaider é artivista indígena da etnia Makuxi (RR) com prêmios na literatura, nas artes visuais e no cinema. Desde 2010, encontra também na escrita caminhos para suas manifestações artísticas. Trabalhos individuais e coletivos, tanto no Brasil quanto no exterior, marcam a trajetória do artista que vive em Boa Vista (RR), capital onde criou e mantém a primeira galeria de arte exclusivamente para obras de arte indígena contemporânea.

Cura 2020

A 5ª edição do Cura – Circuito de Arte Urbana acontece entre os dias 22 de setembro e 04 de outubro em Belo Horizonte. Desta vez, serão pintadas 04 empenas no hipercentro da cidade, que também receberá outras intervenções artísticas. Por conta da pandemia, o restante da programação acontece exclusivamente online.

Fique ligado nas redes sociais do circuito:

www.youtube.com/CURACircuitoUrbanodeArte

www.facebook.com/curafestival

www.instagram.com/cura.art

https://cura.art

terça-feira, 15 de setembro de 2020

Espetáculo on-line "Cauby, uma Paixão"


A estreia da segunda temporada do “Palco Instituto Unimed-BH em Casa” traz, no dia 24 de setembro (quinta-feira), às 20h30, Diogo Vilela apresentando, pela primeira vez, “Cauby, uma Paixão”, uma adaptação de Flávio Marinho do musical “Cauby, Cauby” para o teatro on-line.

O roteiro traz novas canções que foram gravadas por Cauby e que habitam o imaginário coletivo até hoje. O show-teatro-musical percorre a carreira do cantor, pontuada por músicas como “Conceição”, “A Perola e o Rubi”, “Molambo”, “Samba do Avião”, “Eu e a Brisa”, entre tantos sucessos gravados pelo artista que, até hoje, tem um público cativo.

O ator Diogo Vilela estará acompanhado em cena pela diretora musical Liliane Secco e pelo saxofonista Fernando Trocado.

Durante as apresentações da primeira temporada do “Palco Instituto Unimed-BH em Casa” o público pode fazer doações para o Mesa Brasil Sesc, programa de combate à fome e ao desperdício de alimentos promovido pelo Sesc. No total, foram arrecadados R$ 33.740,00, convertidos em cestas básicas que beneficiaram mais de 400 famílias. A segunda temporada também possibilitará ao público realizar as doações para o Mesa Brasil Sesc (por meio de QR Codes).

SERVIÇO

“Palco Instituto Unimed-BH em Casa” – 2ª temporada

Espetáculo “Cauby uma Paixão”, com Diogo Vilela – 24 de setembro (quinta-feira), às 20h30.

Gratuito | Transmissão ao vivo, pelos canais no Youtube do Sesc em Minas (SescemMinasGerais) e do Teatro Claro Rio (TeatroClaroRio), e pelo Canal 500 da Claro TV.

Classificação: livre

Duração: 60 minutos

segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Black Kamen Rider volta para a TV aberta

Depois do sucesso de audiência das séries de super heróis japoneses, Black Kamen Rider, um clássico do gênero tokusatsu volta as telas da TV Bandeirantes depois de 29 anos da primeira exibição na extinta TV Manchete, realizada em Abril de 1991.

Desde sua primeira exibição no Japão em 1971, a série mudou a história da televisão com o “Motoqueiro Mascarado” e depois de 40 anos ainda continua no ar.

Black Kamen Rider faz parte de uma franquia criada por Shôtarô Ishinomori, produzida pela Toei Company e distribuída pela Sato Company no Brasil e na América Latina. A estreia foi no domingo, dia 30 de Agosto, ao meio-dia, com a exibição dos primeiros 2 episódios.

No total são 51 episódios, que serão exibidos todos os domingos na programação “Mundo Animado” da Band , na versão remasterizada e com a dublagem original.

Outro fato muito questionado pelos fãs desde a época da TV Manchete, é sobre a dublagem do último episódio da série, que até então nunca tinha sido feita. Finalmente a dublagem foi realizada também com elenco original da série e será exibida na TV Bandeirantes. Black Kamen Rider também estará disponível na Amazon Prime Video a partir do dia 05 de Setembro.

A história

Ao completarem 19 anos, os irmãos de criação Issamu Minami (Tetsuo Kurata) e Nobuhiko Aikizuki (Takahito Horiuchi) são sequestrados pela base secreta dos Gorgom, uma terrível organização que pretende dominar o planeta Terra. O grupo pretende fazer operações mutantes nos jovens, para que eles se transformem em homens-gafanhoto. A intenção deste maléfico plano era apagar as memórias dos dois e promover uma batalha entre eles, cujo vencedor seria o sucessor do Grande Rei dos Gorgom. Issamu consegue fugir antes de ter sua memória afetada, mas já tem, em seu corpo, a King Stone, pedra responsável pela mutação. Assim, ele se transforma em Black Kamen Rider, um herói disposto a livrar a Terra da escravidão e salvar seu irmão.





sábado, 29 de agosto de 2020

RIP Chadwick Boseman

Me lembro bem de como saí impactado do cinema depois de ter assistido Pantera Negra. O filme, mais um do Universo Marvel, trouxe um super-herói até então desconhecido pra mim. E tudo em Wakanda era muito legal! Uma cidade futurista, ultra-tecnológica, escondida no meio de uma floresta africana! E o que dizer do povo de Wakanda? Os trajes típicos, as tradições, os ritos... e já que hoje em dia se fala muito em representatividade, que bom que surgiu esse herói negro em quem muitas crianças poderiam se espelhar. 

E hoje fomos todos surpreendidos com a triste notícia da morte do ator que encarnou tão bem esse personagem. Chadwick Boseman tinha 43 anos e lutava desde 2016 contra um câncer de cólon, que já estava no estágio 4. A notícia causa espanto pois Chadwick enfrentou a doença em silêncio - poucas pessoas sabiam disso - e trabalhou enquanto fazia cirurgias e sessões de quimioterapia - deixou inclusive o filme inédito "Ma Rainey's Black Bottom", produzido por Denzel Washington e estrelado por Viola Davis.

Quando o vi pela última vez numa dessas aparições em eventos de Hollywood, o achei bastante magro, mas pensei que poderia ser por causa de algum novo papel no cinema. Ledo engano. Em meio a tantas homenagens de famosos e anônimos nas redes sociais, ficam os ensinamentos do Rei T'Challa, a de que na cultura de Wakanda, a morte pode ser apenas o princípio de muitas coisas.

#RIPChadwickBoseman

#WakandaForever

terça-feira, 25 de agosto de 2020

Mulher Maravilha 1984 e The Batman ganham novos trailers

Os fãs de super-heróis, mais precisamente de heróis da DC Comics, foram brindados nos últimos dias com dois trailers de filmes super aguardados: Mulher Maravilha 1984 e The Batman. Dá só uma olhada:

Como o nome do filme já diz, o novo longa da Mulher Maravilha(Gal Gadot) é um filme de época. Se passa nos anos 80 e a vilã da vez é Cheetah, a Mulher-Leopardo (Kristeen Wiig). Também dá pra ver que Steve Trevor (Chris Pine) não morreu.

Eu achei o trailer bem legal. Ela usando o laço nos raios foi meio viajante, mas o traje dourado com asas ficou show! E a Gal continua perfeita no papel da heroína.

Se a pandemia deixar, Mulher Maravilha 1984 estreia no dia 2 de outubro, com um ano de atraso.

O outro trailer é de The Batman:


Robert Pattinson resolveu se arriscar na pele do personagem. Ou ele vai se consagrar ou virar motivo de piada - tudo vai depender do roteiro e do desempenho do longa-metragem. Mas a zoação com o cabelo do ator já começou, com comparações com o Peter Parker Emo de Tobey Maguire em "Homem-Aranha 3".

The Batman também tem no elenco Zoë Kravitz como a Mulher-Gato, Paul Dano como o Charada, e Colin Farrel é o Pinguim. Matt Reeves assina a direção e ele já disse que o filme vai contar a origem dos principais vilões do Homem-Morcego.

A estreia está prevista para outubro de 2021.

quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Jota Quest Acústico no CCBB LIVE


Há 3 anos, o Jota Quest lançava o seu 1º “Acústico”, projeto artístico que se tornaria um dos mais bem sucedidos dos 25 anos de carreira da banda mineira.

A temporada de shows, encerrada em 2019, foi assistida por mais de 800 mil expectadores, em 26 estados do Brasil e em Portugal.

Para celebrar a data e matar a saudade de fãs e seguidores, o grupo realiza no próximo sábado, 22 de agosto, em parceria com o Banco do Brasil, uma edição especial de aniversário intitulada “Acústico Jota Quest CCBB LIVE”, com transmissão ao vivo pelo canal do grupo no Youtube, e que terá como cenário, o edifício histórico do Centro Cultural Banco do Brasil, na capital mineira.

Essa será a terceira vez que eles realizam uma LIVE aberta para fãs, desde o início da quarentena, e será também a 1ª LIVE fora das dependências do estúdio próprio da banda em BH.

No repertório da live-show, além dos clássicos já eternizados pelo “Acústico”, o grupo prepara ainda versões “desplugadas” para os últimos singles “A Voz do Coração” e “Guerra e Paz”, além de surpresas acústicas para “lados-b”, ainda não versionados, escolhidos pelos fãs através de enquete pelas redes sociais.

Com previsão de 3 horas de duração, o “Acústico Jota Quest CCBB LIVE” terá, ao longo do espetáculo, sorteios, promoções e ação-solidária em prol da campanha “Proteja e Salve Vidas”, uma iniciativa da Fundação Banco do Brasil, que irá destinar cestas básicas, alimentos não perecíveis, materiais de limpeza e EPIs para as populações carentes mais impactadas pela Covid-19.

SERVIÇO:

EVENTO: “Acústico Jota Quest CCBB LIVE”

DATA.: Sábado, 22 de Agosto, 2020

HORA.: 20h

LOCAL.: CCBB-BH (Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte)

CANAL.: YOUTUBE / JOTAQUEST

PATROCÍNIO.: BANCO DO BRASIL

AÇÃO SOLIDÁRIA.: “Proteja e Salve Vidas”

INICIATIVA.: Fundação Banco do Brasil

domingo, 16 de agosto de 2020

1984: Advertência ou profecia?

Quando eu ganhei de presente de aniversário o livro “1984”, de George Orwell, uns 3 anos atrás, eu pensei: “Nossa, que legal! O livro que traz o conceito do Big Brother…” eu sabia que era um clássico, mas por algum motivo ele ficou lá, na minha estante, na fila dos livros para ler. 

Durante a pandemia – e na tentativa de deixar o celular um pouco de lado – eu resolvi ler alguns livros. Um deles foi “The Handmaid’s Tale”, de Margaret Atwood, que se passa numa sociedade distópica em que as mulheres são oprimidas. Gostei muito! Aí eu lembrei que “1984” também falava sobre uma distopia totalitária, vigiada pelo “Grande Irmão”. Eis que o li.

O que eu trago aqui não é nenhuma análise crítica, profunda, sobre a obra-prima de Orwell, e sim a minha experiência como leitor. O livro foi publicado em 1949, sete meses antes do autor morrer. O romance – se é que podemos chamá-lo assim, porque pra mim está mais pra um livro de terror – se passa em 1984, numa cidade chamada “Pista de Pouso Número 1” (que seria Londres), na Oceânia, uma superpotência controlada pelo Partido e comandada pelo seu líder, o “Grande Irmão”. Ele é o olho que tudo vê. Todos os habitantes são constantemente vigiados e precisam seguir uma única regra: a obediência absoluta em ação e pensamento.

Nosso “herói”, se é que podemos chamá-lo assim, é Winston Smith, um homem de 39 anos que reage contra o sistema. Ele trabalha no Ministério da Verdade e é um dos responsáveis por “mudar o passado”, alterando notícias de jornais de modo que elas favoreçam a Oceânia. Smith começa a escrever um diário e a praticar outros atos extremamente proibidos. Mas ele não está sozinho nessa. Ele se apaixona por Julia, uma moça que trabalha no mesmo Ministério que ele, e a quem ele odiava no princípio, pois achava que ela era devota do Partido.

Encorajados pelo amor, eles tentam entrar em contato com uma força de oposição chamada Confraria, supostamente liderada pelo arqui-inimigo do Grande Irmão, Emmanuel Goldstein. Porém eles acabam caindo numa armadilha. E é aí que o livro fica terrivelmente tenso. Eu diria até aterrorizante e cruel, com sessões de tortura, lavagem cerebral e outros tipos de violência física e psicológica, tudo para que o protagonista se adéque ao sistema. Não dá pra revelar mais sem entregar momentos cruciais do livro – acho até que já falei demais…

O que mais me assustou em “1984” é saber que ele é uma história sobre um futuro que passou, mas que continua alarmante. Se Orwell lançou o livro em 1949 imaginando como seria a sociedade 35 anos no futuro, lá se vão 36 anos que o derradeiro ano já passou. E graças a Deus não chegamos ao que ele indicava. Mesmo assim rola um certo medo de que algo assim não seja totalmente impossível, ainda mais com o que a gente tem visto nos dias de hoje: crescimento da extrema direita, países fechados controlados por ditadores, ameaças de guerras, e por aí vai.

Se o conceito do livro foi absorvido pela indústria do entretenimento e virou o mote para o programa “Big Brother”, que coloca os participantes em confinamento numa casa vigiada 24 horas por dia, fica fácil prever o caminho que essa falta de liberdade pode gerar. Ou seria a liberdade uma forma de escravidão? - assim como prega o “duplipensamento”, uma disciplina mental apresenta no livro cujo objetivo é ser capaz de acreditar em duas verdades contraditórias ao mesmo tempo.

Fato é que eu terminei de ler “1984” com mais perguntas que respostas. Agora, se o objetivo de George Orwell era mexer com o leitor – pro bem ou pro mal – ele, de fato, conseguiu. Impossível sair ileso depois dessa experiência.

Adaptações para o cinema

"1984" já teve duas adaptações para o cinema. A primeira é de 1956. Foi dirigida por Michael Anderson e estrelada por Edmond O'Brien. O'Brien, o vilão, foi renomeado como "O'Connor," para evitar confusão com o nome do ator principal. A história é substancialmente diferente do livro. No Youtube tem o filme completo. Clique aqui para assistir.

A segunda versão foi lançada em 1984 - qualquer semelhança não é mera coincidência - e tem direção de Michael Radford. O elenco trouxe John Hurt, Richard Burton, Suzanna Hamilton e Cyril Cusack. 

Pra assisti-lo, clique aqui.

quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Mega Space vai receber a maior tela de cinema a céu aberto do mundo

Vem aí o Mega Cine Drive-In, que montará a maior tela de projeção de cinema a céu aberto do mundo pertinho da gente.

Com mais de 500 mil m², o espaço terá capacidade para receber 600 carros por sessão e até três sessões diárias.

Filmes e espetáculos de stand-up comedy serão apresentados seguindo todas as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e determinações municipais. A programação e datas de exibição serão divulgadas em breve.

Mega Space

Situado a 20 km da capital mineira, o Mega Space está localizado em um ponto estratégico na cidade de Santa Luzia, região metropolitana de Belo Horizonte. Já recebeu grandes eventos como Villa Mix, Festeja, Bloco Pirraça, Samba Prime, shows internacionais e eventos automobilísticos.


Serviço

MEGA CINE DRIVE-IN
Local: Mega Space - Av. das Indústrias, 3000 - Distrito Industrial II, Santa Luzia – MG
A programação e datas de exibição serão divulgadas em breve

Redes sociais:
Instagram: https://www.instagram.com/megacinedriveinbrasil/
Facebook: https://www.facebook.com/megacinedriveinbrasil/


quarta-feira, 5 de agosto de 2020

Nando Reis confirma show no DRIV.E Festival


O DRIV.E Festival, um dos maiores eventos no formato drive-in do Brasil, com capacidade para 580 carros, acontece nos dias 14, 15 e 22 de agosto, no Mega Space (Av. das Indústrias, 3000, Santa Luzia/MG).

Estão confirmados shows com Nando Reis, Dubdogz, Breaking Beattz, Almanac e Royale, além das apresentações dos palhaços da dupla Patati Patatá.

Toda a venda de ingressos será realizada antecipadamente por uma plataforma online, onde o público poderá escolher entre dois setores para assistir aos shows: Roxo e Azul, sendo que será utilizado um ingresso para cada carro, que poderá comportar no máximo quatro ocupantes.

Não será permitida a entrada de ônibus, vans e motocicletas e os carros serão alocados nas vagas por ordem de chegada no respectivo setor adquirido, posicionando os veículos maiores em locais específicos para que não atrapalhe a visibilidade de nenhuma parte do estacionamento. Os motores deverão ficar desligados durante todo o evento e não será permitido o trânsito do público entre os carros, que só poderá desembarcar em caso de necessidade.

Caso algum ocupante precise ir ao banheiro ou ao posto médico, basta entrar em contato com o canal exclusivo do WhatsApp que será divulgado no interior do festival e, assim, um colaborador fará o atendimento e acompanhamento necessário.

Um potente sistema de som será montado com caixas em todos os setores do evento, além de telões de LED de alta definição, para que seja possível ver e ouvir as apresentações com qualidade de qualquer ponto do evento. Como os carros serão posicionados de maneira intercalada, respeitando a distância mínima de 2 metros entre um veículo e outro, os vidros poderão ficar abertos. 

As vendas de alimentos e bebidas será feita por meio de um aplicativo e os créditos podem ser comprados com antecedência. No interior do evento, basta acessar o app, selecionar o que deseja e informar a vaga onde está estacionado para que um colaborador possa levar o pedido. Não haverá a disponibilidade de copos descartáveis e por isso a produção do evento recomenda que leve um copo de casa ou adquira um recipiente reutilizável. Todo o lixo gerado deverá ser guardado em sacolas e descartado ao final do evento.

Serviço

DRIV.E Festival – diversão responsável

Data: 14 , 15 e 22 de agosto

Local: Mega Space – Av. das Indústrias, 3000, Santa Luzia (Região Metropolitana BH) / MG.

14/08 – sexta-feira

21h 
 Música eletrônica com Dubdogz, Almanac, Breaking Beattz e Royale

15/08 – sábado

15h – Show infantil de Patati Patatá

22/08 – sábado

20h – Nando Reis

Ingressos (Lote Promocional por tempo limitado)

Setor Roxo: a partir de R$ 180,00 (por sessão e por carro com até 4 ocupantes)

Setor Azul: a partir de R$ 120,00 (por sessão e por carro com até 4 ocupantes)

Vendas: www.centraldoseventos.com.br/drive


ATUALIZAÇÃO
O DRIV.E Festival, que seria realizado nos dias 14, 15 e 22 de agosto, com os shows de Dubdogz, Patati Patatá e Nando Reis, no Mega Space, informa, com pesar, o cancelamento do projeto por razões alheias à vontade da produção. Os ingressos já adquiridos serão reembolsados. Para ter o valor estornado é necessário encaminhar um e-mail com o nome do titular do cartão o qual a compra foi realizada, nome do evento e o número do pedido para reembolsodrivefestival@gmail.com.

segunda-feira, 3 de agosto de 2020

Teatro Em Movimento Digital

A professora Mariana Muniz coordena o curso de Teatro Digital
Durante os últimos 19 anos, o festival Teatro em Movimento trouxe para Belo Horizonte e outras 15 cidades mais de 300 espetáculos em um constante programa de formação de plateia.

Prestes a dar início à edição 2020, o projeto foi surpreendido pela pandemia do Covid-19 e todo o isolamento social que começou desde então.

A partir deste mês, o projeto dá início ao Teatro EmMov Digital, uma ampla plataforma de Teatro para web, construída a partir de três pilares:

1) Educação Online: Formação em Teatro Digital

A Formação em Teatro Digital é voltada para a capacitação de profissionais em Teatro Digital, com previsão de acontecer entre agosto 2020 e janeiro de 2021, com 180 horas, na modalidade de educação online. São 200 vagas para o curso e 100 vagas por disciplina para ouvintes (que não farão o curso todo). Toda a programação será gratuita.

As aulas serão aplicadas exclusivamente online, em plataforma própria, por professores capacitados nas áreas de artes digitais, teatro digital, games, audiovisual e produção de projetos culturais. O objetivo é que o curso contribua para a abertura de novos mercados para profissionais da área das artes cênicas em Belo Horizonte e outras cidades de Minas Gerais e do país. A coordenação pedagógica é da professora doutora da UFMG Mariana Lima Muniz (UFMG).

As inscrições são de 27 de julho a 7 de agosto e podem ser feitas através do site do Teatro em Movimento. As aulas terão início em 17 de agosto.

2) Websérie #Quarentemas"

A websérie #Quarentemas vai produzir vinte episódios protagonizados por vinte artistas. Este eixo do Teatro EmMov Digital será comandado pela atriz e diretora Inês Peixoto, do Grupo Galpão, o cineasta Gilberto Scarpa, o videomaker Éder Santos, o músico Tattá Spalla, o cenógrafo e figurinista Marcio Medina, o dramaturgo Vinícius Calderoni e o diretor Vinícius Souza. O roteiro dos dez primeiros episódios será inspirado em canções do Clube da Esquina. Os demais terão como ponto de partida os conflitos causados pelo confinamento social imposto pela pandemia da Covid-19.

3) Cenaweb - Experimentos Digitais

Este terceiro eixo do projeto resultará em uma plataforma de processos criativos em mídias digitais. O primeiro passo foi a 'Clínica da Obsessão', experiência online com o argentino Matías Umpierrez, reconhecido mundialmente por seu trabalho criado a partir da fricção entre vídeo, artes vivas e intervenções urbanas.

Barbara Paz, Cacá Carvalho e Yara de Novaes foram os artistas convidados para este experimento e, a partir dessa imersão, junto com os demais artistas envolvidos, formularam um projeto a ser compartilhado na internet, através da exploração de recursos digitais, hiperlinks, narrativas gammers e sua relação com o teatro.

As três 'montagens' serão compartilhadas em setembro na plataforma. O Cenaweb - Experimentos Digitais tem a coordenação de Tatyana Rubim e de Mariana Lima Muniz.

Ficou interessado? Então acesse:

Instagram: https://www.instagram.com/teatroemmovimento

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Youtube: www.youtube.com/teatroemmovimento

Twitter: www.twitter.com/teatroemmov

terça-feira, 28 de julho de 2020

2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo online

Cena do documentário "Eu tenho uma foto", de 2017, um dos destaques da Mostra

Fica em cartaz, de 29 de julho a 23 de agosto, a 2ª Mostra de Cinema Egípcio Contemporâneo. O evento integra as celebrações dos sete anos do CCBB BH, comemorados no mês de agosto.

A mostra apresenta uma seleção de 24 títulos feita pelo produtor e curador Amro Saad, egípcio naturalizado brasileiro. São obras realizadas entre 2011 e 2019 que revelam a nova geração de cineastas egípcios em documentários e ficções de diversos gêneros – da comédia ao terror. 

Mergulhada no contexto pós 2011, a mostra evidencia a quebra de paradigmas e traz um novo olhar sobre o entendimento e a percepção dos egípcios sobre sua própria identidade e estilo de vida.

Entre os destaques estão o filme de terror O elefante azul 2 (2019), de Marwan Hamed, o maior sucesso de bilheteria da história do cinema egípcio; o documentário Joana d'Arc Egípcia (2016), de Iman Kamel, que discute as experiências das mulheres egípcias após a revolução de janeiro de 2011; a comédia Como um palito de fósforo (2014), de Hussein Al Imam, que homenageia as grandes estrelas da Era de Ouro do cinema egípcio; e Eu tenho uma foto (2017), documentário de Mohamed Zedan que conta a história do cinema egípcio através da trajetória de Motawe Eweis, figurante que trabalhou em cerca de mil filmes, desde os anos 40 até hoje.

A programação é gratuita. Todos os dias serão exibidos dois filmes. 
Ficou curioso? Você, assim como eu, nunca viu um filme egípcio? Então acesse http://www.cinemaegipcio.com e confira!

E para uma imersão completa no Egito, o público pode fazer uma visita virtual 360º na exposição sobre o Egito Antigo, realizada pelo Centro Cultural Banco do Brasil. É só visitar o site http://www.culturabancodobrasil.com.br/
 

quinta-feira, 23 de julho de 2020

Elza Soares comemora 90 anos com a live "Elza in Jazz"

Uma das maiores divas da música e da cultura brasileira completa 90 anos: Elza Soares. A cantora escolheu o clima de jazz para embalar sua comemoração e, no sábado, 25 de julho, fará uma live especial com clássicos e hits da carreira. 
O show será transmitido pelo Canal Like (530 da Claro), ao vivo, a partir das 21h. A apresentação também será destaque simultaneamente no canal oficial da cantora no Youtube e no canal 500 da Claro.
Batizada de Elza in Jazz, a live contará com a aniversariante e um quarteto de peso para acompanhá-la: Jorge Helder (baixo acústico), Gabriel de Aquino (violões e guitarra), Márcio Bahia (bateria) e Netão (backing vocal). 
Na véspera do show, Elza lança a inédita "Negão Negra", com participação de Flávio Renegado. E, no sábado, ela canta a música ao vivo pela primeira vez.
Entre os sucessos, Elza vai soltar a voz e animar a noite de sábado com “Juízo final”, “Malandro”, “Meu guri”, “Volta por cima”, “Mulher do fim do mundo”, “Maria de Vila Matilde”, “O tempo não para” e “Carinhoso”.
Serviço:
Elza in Jazz
No Canal Like (530 da Claro) e no canal 500 da Claro
Sábado, dia 25 de julho, às 21h

terça-feira, 21 de julho de 2020

Seis momentos inesquecíveis de Naya Rivera em Glee

Tenho certeza que a notícia da morte da atriz Naya Rivera pegou todo mundo de surpresa, principalmente aqueles que estavam acostumados a vê-la no seriado Glee.

Ela estava desaparecida desde o dia 8 de julho, após um passeio de barco com o filho. O garoto de 4 anos foi encontrado sozinho e afirmou que sua mãe o ajudou a subir à embarcação antes de desaparecer. Que tristeza! Só de pensar nele lá, sozinho, sem a mãe por perto, é de cortar o coração...

Após dias de buscas, a polícia do condado de Ventura, na Califórnia, encontrou Naya na segunda-feira, dia 13. O corpo foi submetido a raio-X e uma autópsia completa foi realizada. Não foram encontrados machucados, doenças ou indícios de que ela tenha consumido drogas ou álcool. Ou seja, a causa da morte foi mesmo afogamento acidental.

A atriz americana tinha 33 anos e também era modelo e cantora. Ela ficou conhecida como a Santana no seriado musical Glee, mas também fez participações especiais em vários programas, incluindo Um Maluco no Pedaço, Baywatch e CSI: Miami.

Para relembrar um pouco da trajetória dela em Glee, eu separei aqui seis momentos marcantes, um de cada temporada do seriado.

1ª Temporada: The boy is mine

Nesse número, Santana e Mercedes "duelam" pelo amor de Puck, interpretando um sucesso de Brandy e Monica.



2ª Temporada: Me Against The Music

Santana e sua amada Brittany cantam um sucesso de Madonna e Britney Spears, com referências claras ao videoclipe original das duas.



3ª Tempoarada: Smooth Criminal

Aqui, Santana e Sebastian (do coral concorrente Warblers) interpretam um clássico de Michael Jackson, apenas ao som de dois cellos. Ficou incrível!



4ª Temporada: Girl on Fire

Nesse episódio Santana volta de NY e tenta reconquistar Brittany, que a essa altura estava namorando Sam. Ela canta um hit de Alicia Keys.



5ª Temporada: Toxic

No 100º episódio da série, as cheerleaders interpretam "Toxic" da Britney Spears, em ritmo de tango.



6ª Temporada: Hand in My Pocket / I Feel the Earth Move

Aqui temos um dos famosos mashups da série, quando eles juntam uma ou mais músicas, no caso um sucesso da Alanis Morissette e outro da Carole King. Com direito a um pedido de casamento no final.



sexta-feira, 17 de julho de 2020

Cinco momentos do filme "Adú" que partiram meu coração

Estava procurando um filme pra assistir na Netflix e me deparei com Adú, um dos TOP 10 da plataforma essa semana. A sinopse não era muito conclusiva... "Três pessoas, três histórias e uma coisa em comum: a África". Resolvi arriscar. 

Pronto, o estrago foi feito. Não que o filme seja ruim, longe disso. Mas definitivamente eu não estava preparado para o que estava por vir. E é bom você se informar pra não desidratar de tanto chorar, que foi o que aconteceu comigo. 

A produção original, dirigida por Salvador Calvo, traz três histórias paralelas que se cruzam em algum momento: um ativista que luta para combater a caça ilegal de elefantes e que tem problemas com a filha jovem; um guarda civil que trabalha no departamento de imigração e precisa lidar com a morte de um refugiado que tentava cruzar a fronteira ilegalmente; e a do garotinho Adú, um menino de seis anos que está fugindo do país junto com a irmã mais velha.

É justamente o drama da criança que dá nome ao filme a história mais comovente. Eu sei que é um ator mirim, mas Moustapha Oumaru, no papel de Adú, nos passa uma credibilidade tão grande na tela que eu só enxergava nele o refugiado. É tanto sofrimento durante o longa-metragem que a única vontade que eu tinha era de abraçá-lo, cuidar dele e dizer: "Fique tranquilo que tudo vai terminar bem..."

No vídeo abaixo eu aponto os cinco momentos do filme que partiram meu coração. Claro que contém spoilers, então só assista se você já tiver visto o filme.


Veja abaixo o trailer legendado do filme, que é inspirado em milhões de histórias reais (infelizmente)...

quarta-feira, 15 de julho de 2020

Vem aí: Project Power, com Foxx e Santoro

"Se houvesse uma pílula que pudesse lhe dar 
cinco minutos de puro poder, você a tomaria?”
A Netflix divulgou hoje o trailer da sua nova superprodução. É o filme Project Power, ficção-científica dirigida por Henry Joost e Ariel Schulman e com roteiro de Mattson Tomlin. 

A história gira em torno de um policial (Joseph Gordon-Levitt) que se une a um veterano do exército (Jamie Foxx) e uma traficante adolescente (Dominique Fishback) para lutar contra criminosos que usam uma misteriosa pílula capaz de liberar superpoderes aleatórios em seus usuários por cinco minutos.

Dá só uma olhada:

Achei o trailer bem legal e os efeitos especiais são de primeira. Pelo visto, entre os poderes adquiridos por quem toma a pílula estão fogo, gelo e até ficar com a pele ultra-resistente (a bela atingindo o rosto de Gordon-Levitt em câmera lenta e formando aquelas ondas de impacto ficou show!).

Rodrigo Santoro, ao que tudo indica, interpreta alguém por trás da fabricação da droga. 

Project Power estreia no dia 14 de agosto.

segunda-feira, 13 de julho de 2020

Cinema e longevidade no Centro Cultural UFMG


O CineCentro, projeto audiovisual do Centro Cultural UFMG, traz, neste mês de julho, filmes que se debruçam sobre o envelhecimento humano.

A seleção apresenta narrativas ficcionais de diferentes países e demostra como a representação da "velhice" e dos "velhos" nas películas cria possibilidades de contraposições de ideias preconceituosas e estigmatizações, gerando novos sentidos e significados sobre a longevidade da vida.

Os filmes podem ser  assistidos através de links disponibilizados todas as terças e quintas-feiras nas Redes Sociais do Centro Cultural UFMG, pelo Facebook, Instagram e Youtube, ou no site ufmg.br/centrocultural.

Se liga na programação:



14.07 –  Chá com Mussolini  (Reino Unido, Itália, 16 anos, Direção: Franco Zeffirelli, 1999, Legendado,117').


Cinco mulheres formam um grupo excêntrico e adotam um menino italiano que pretendem transformar em um lorde inglês. Durante a Segunda Guerra Mundial suas vidas passam por mudanças e o menino, agora um rapaz, retribui o favor que elas lhe fizeram.



16.07 –  O violinista que veio do mar  (Reino Unido, Livre, Direção: Charles Dance, 2004, Dublado, 104').


A história de duas irmãs (Judi Dench e Maggie Smith) que salvaram um jovem violonista (Daniel Brühl) que veio do mar após um naufrágio. Mesmo com as barreiras da língua, uma estreita relação surge entre as irmãs e o estrangeiro.



21.07 – O filho da noiva – (Argentina, Espanha, Livre, Direção: Juan José Campanella, 2001, Legendado, 123').


Rafael (Ricardo Darín) está enfrentando problemas em seu restaurante e vive em crise por não dar atenção à mãe (Norma Aleandro), ao filho e à namorada (Natalia Verbeke), mas reencontra um amigo de infância (Eduardo Blanco) que o ajuda a mudar o olhar que tem sobre a vida.



23.07  Copacabana  (Brasil, 14 anos, Direção: Carla Camurati, 2001, 90').


Às vésperas de completar 90 anos, Alberto (Marco Nanini) vive uma crise pessoal em que recorda dos fatos mais marcantes de sua vida, todos eles de alguma forma ligados ao bairro de Copacabana. Enquanto isso, seus principais amigos preparam uma festa surpresa, dispostos a comemorar mais um aniversário de Alberto.



28.07  Apenas o Começo  (USA, 12 anos, Direção: Ron Shelton, 2017, Dublado, 91').

Duke (Morgan Freeman) gerencia um resort de luxo em Palm Springs, na Califórnia, que hospeda vários idosos. Sua popularidade é afetada com a chegada de um novo visitante, Leo (Tommy Lee Jones). Os dois rivalizam em tudo, até que descobrem o passado um do outro.




30.07  Nebraska  (USA, 12 anos, Direção: Alexander Payne, 2013, Dublado, 115').


Woody Grant (Bruce Dern) é um homem idoso que acredita ter sido contemplado com um milhão de dólares após receber uma carta propaganda pelo correio. Apesar de todo o esforço dos familiares para mostrar que tudo não passa de um mal entendido, Woody é firme na decisão de seguir até o estado de Nebraska para receber seu prêmio. Sensibilizado pelo comportamento do pai, David (Will Forte), o filho mais novo, resolve embarcar e seguir com Woody rumo à fortuna imaginária.


Link do filme: https://www.youtube.com/watch?v=iko5m-Bh0HE    

domingo, 12 de julho de 2020

The Old Guard: a desvantagem da imortalidade

The Old Guard é o lançamento da Netflix
Charlize Theron tem se mostrado uma excelente atriz em filmes de ação. Quem a viu em Mad Max: Estrada da Fúria, Atômica e Aeon Flux - só pra citar alguns - sabe do que eu estou falando. Além de linda, ela é boa de briga. 

Agora podemos vê-la soltando o braço e atirando pra tudo quanto é lado na nova produção da Netflix, The Old Guard (sem título em português). Adaptação de uma HQ escrita por Greg Rucka, o filme traz Charlize no papel de Andromaca (Andy, para os íntimos), a líder de um grupo de mercenários imortais. 

Eles têm séculos de vida e procuram fazer a diferença ao longo da história, defendendo pessoas e causas em que acreditam. Há muito tempo não surgia um novo imortal, até que eles pressentem a chegada de Nile (Kiki Layne), uma soldado em missão no Afeganistão que acaba sendo "morta" em combate.

Recrutada pelo time, ela vai descobrir que ser uma imortal tem seus prós e contras. Nile se vê obrigada a deixar tudo pra trás, incluindo família e amigos. E ainda precisa escapar de uma poderosa organização que deseja roubar seus poderes e usá-los na indústria farmacêutica.

Eu falei da performance de Charlize, mas o grande destaque do filme é mesmo a novata Kiki Layne (que fez Se a Rua Beale Falasse). Andy carrega nos ombros o peso de séculos de imortalidade e a dor de perder pessoas queridas ao longo do tempo. Já Nile tem um frescor e uma certa imaturidade em lidar com o seu novo modo de vida. Essa contraponto fará nascer uma grande amizade, algo como uma mestra e sua discípula.

The Old Guard tem direção de Gina Prince-Bythewood (de A Vida Secreta das Abelhas) e supre bem a nossa carência por um bom filme de ação nesses tempos de quarentena, em que os grandes lançamentos do cinema estão sendo adiados por causa da pandemia de Covid-19. Que bom que temos o streaming!

O final deixa um gancho claro para uma continuação, o que eu achei completamente desnecessário. Mas hoje em dia toda a indústria é pensada assim, não é mesmo? Se der um bom retorno financeiro, que venha o 2, o 3, e por aí vai. Se bem que não será nada mal ver novamente a Charlize Theron empunhando o seu machado em belas cenas de luta...