Uma terrível e misteriosa doença se espalha pelo mundo, transformando as pessoas em uma espécie de zumbis. Como a velocidade do contágio é impressionante, o Governo americano recruta um ex-investigador da ONU para, junto com um cientista, investigar o que pode estar acontecendo e tentar achar uma cura. É aí que entra Gerry Lane (Brad Pitt), que tinha optado por abandonar o trabalho de campo e dedicar mais tempo à família.
Sem alternativas, ele começa a percorrer o caminho inverso da contaminação para tentar entender as causas ou, ao menos, identificar uma maneira de conter o contágio antes do apocalipse. Dos Estados Unidos eles vão para a Coréia do Sul, Israel, Reino Unido, numa verdadeira corrida contra o tempo.
O que diferencia os zumbis de Guerra Mundial Z dos zumbis dos outros filmes é que eles são extremamente rápidos e ferozes. Os efeitos especiais impressionam. São milhares de zumbis correndo, se aglomerando, se amontoando, subindo uns em cima dos outros. A tensão permanece o tempo todo. Preste atenção na cena em que eles pulam os muros de Jerusalém e a que eles tomam conta de um avião em pleno vôo. É difícil ficar sentado na poltrona do cinema.
A produção do longa passou por diversas dificuldades: mudanças no roteiro, gravação de novas cenas, problemas com os efeitos especiais... Após todas essas alterações, o filme teve sua estreia adiada em mais de seis meses. Mas valeu a pena. O filme arrecadou, em um fim de semana, US$ 111,8 milhões, sendo US$ 66 milhões só nos Estados Unidos, o que o colocou como a maior abertura da carreira de Brad Pitt.
O final fica em aberto, mas mostra como os mais diferentes países se organizaram contra a epidemia, numa guerra em escala mundial. O bom desempenho fez com que a Paramount Pictures desse sinal verde para a realização de uma sequência. Ou seja, em breve teremos Guerra Mundial Z 2.
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