A história gira em torno de Deco (Bruno Gagliasso), um nerd folgado e preguiçoso, que vive jogado no sofá de casa, fazendo mashups de músicas e vídeos para a internet. Um dia ele meio que "atropela" um cachorro na rua. Para levá-lo ao veterinário ele conta com a ajuda da radialista Zoé (Leandra Leal), e é paixão à primeira vista. Na clínica, o cachorro é diagnosticado com uma doença que o faz desmaiar toda vez que ele fica muito animado. Sem ter coragem de abrir mão do bichinho, eles acabam o adotando, e se aproximando. Não demora muito para que o trio viva como uma família feliz.
Só que, dois anos depois, Zoé termina o namoro, fica com a guarda de Guto e ainda por cima arranja um novo namorado (Enrique Diaz). Motivos mais do que suficientes para que Deco fique revoltado e prepare uma vingança: sequestrar Guto. Para tanto ele conta com a ajuda do primo Leléo (Danilo Gentili).
O filme tem boas atuações do casal de protagonistas. Já o Danilo Gentili, em sua estreia na telona, parece fazer uma cópia dele mesmo - o que não é ruim - e é responsável pela maior parte das cenas engraçadas. Também achei o longa-metragem bem editado, com flashbacks nas horas certas, e uma trilha sonora do caramba, que mistura clássicos do brega com rocks consagrados. Mas o excesso de palavrões me incomodou um pouco.
Fato é que filmes com cachorros sempre "amolecem" o coração da gente. Ainda bem que Mato Sem Cachorro puxa pra comédia, uma vez que Guto, o cão que desmaia, cativa a gente desde os primeiros momentos em que aparece na tela e arranca risadas do público toda vez que desmaia. Detalhe é que foram usados nas gravações 54 cachorros diferentes, das mais diversas raças. Só o Guto foi "interpretado" por sete cachorros distintos, sendo dois adultos e cinco filhotes.
Numa época em que os maus-tratos a animais têm ganhado destaque na mídia, Mato Sem Cachorro é uma boa pedida, principalmente por mostrar como o melhor amigo do homem pode transformar para melhor a nossa vida.
O filme tem boas atuações do casal de protagonistas. Já o Danilo Gentili, em sua estreia na telona, parece fazer uma cópia dele mesmo - o que não é ruim - e é responsável pela maior parte das cenas engraçadas. Também achei o longa-metragem bem editado, com flashbacks nas horas certas, e uma trilha sonora do caramba, que mistura clássicos do brega com rocks consagrados. Mas o excesso de palavrões me incomodou um pouco.
Fato é que filmes com cachorros sempre "amolecem" o coração da gente. Ainda bem que Mato Sem Cachorro puxa pra comédia, uma vez que Guto, o cão que desmaia, cativa a gente desde os primeiros momentos em que aparece na tela e arranca risadas do público toda vez que desmaia. Detalhe é que foram usados nas gravações 54 cachorros diferentes, das mais diversas raças. Só o Guto foi "interpretado" por sete cachorros distintos, sendo dois adultos e cinco filhotes.
Numa época em que os maus-tratos a animais têm ganhado destaque na mídia, Mato Sem Cachorro é uma boa pedida, principalmente por mostrar como o melhor amigo do homem pode transformar para melhor a nossa vida.
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