Realidade X Ficção em 'O Símbolo Perdido'

Acabei de ler o livro mais recente de Dan Brown, O Símbolo Perdido. O que eu achei? Sensacional, claro! Tinha como não ser? Já gostava do autor desde os outros romances: O Código Da Vinci, Anjos e Demônios, Fortaleza Digital e Ponto de Impacto.

Sei que a fórmula é sempre a mesma, mas temos que reconhecer que Brown sabe prender nossa atenção! Os capítulos são curtos e desenvolvem tramas paralelas, o que nos obriga a continuar lendo, e lendo, e lendo... quando você percebe, lê centenas de páginas em poucos dias!

Em O Símbolo Perdido, as aventuras do professor Robert Langdon são ambientadas em Washington D.C. Toda a trama se desenvolve em apenas doze horas, em que Langdon é obrigado a decifrar um mistério milenar para salvar a vida de seu amigo, Peter Solomon. A emaranhada trama envolve a CIA, os maçons, uma conspiração e o departamento de estudos noéticos - dedicado a entender e controlar os poderes da mente ainda desconhecidos da ciência - e se desenrola em torno de pontos e referências históricas da capital norte-americana.

É impressionante a riqueza de detalhes descritas no livro - artifício que Dan Brown usou também em O Código Da Vinci e Anjos e Demônios. A gente viaja junto os personagens por lugares reais e aprende muita coisa nova. É claro que o autor também se vale da imaginação para compor sua história. Mas é justamente aí que mora a magia da leitura, não é mesmo?

A seguir você confere uma reportagem exibida pelo Fantástico que fala sobre O Símbolo Perdido:



E aí, deu vontade de ler? Eu recomendo!